Conheça ALL STARS, a comunidade criativa global da Converse

4 de mai. de 2021

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O programa Converse All Stars é um ecossistema com foco na comunidade. A marca tem como objetivo criar oportunidades de orientação, mentoria, comissão, financiamento e co-criação para jovens criativos e fortalecê-los em todo o mundo.

Ao longo do tempo, os icônicos tênis All Star apareceram em momentos de revolução e progresso, mudança e criatividade; é um verdadeiro canvas da expressão criativa.
Em 2018, a Converse percebeu uma oportunidade de desempenhar um papel mais proposital e bidirecional com as comunidades que sempre estiveram conectadas com a marca na criatividade, basquete e skate. Assim como o icônico All Star serve como tela para ações criativas e que impulsionam o progresso, o programa Converse All Stars visa quebrar as barreiras em direção ao progresso para a nova geração de gamechangers culturais no Brasil e no mundo.

Em 2021, a comunidade All Stars é composta por mais de 3.000 líderes criativos emergentes, de mais de 30 países ao redor do mundo, que impulsionam o progresso global e local através do esporte, da arte e da cultura.

Como parte do programa All Stars, a Converse também patrocina diversos projetos em cidades-chave, que são especificamente focados em apoiar a ação de criativos emergentes de grupos sub-representados e de comunidades minimizadas.

Em São Paulo, a comunidade All Stars conta com mais de 100 membros. Conheça alguns nomes da comunidade local que estão impulsionando o progresso:

@PEGGE_
Nascido na Zona Leste de São Paulo em 1997, Pegge é artista plástico e músico. Sua inspiração tem como foco as próprias vivências, como jovem preto. Com o objetivo de mostrar a ascensão e o presente do que vive, ouve e vê junto com os demais a sua volta, Pegge costuma pintar auto-retratos e telas inspiradoras, se colocando como porta voz de tudo que sente, criando uma nova perspectiva para a diáspora futura e uma referência em que a negritude pode contar na arte contemporânea.

https://www.instagram.com/p/CInmvbinuyx

@DJSOPHIA_
DJ Sophia é a nova representante dos toca-discos no Brasil. Começou sua carreira em 2015, após participar do projeto O Futuro do Hip Hop. Aos 20 anos, Sophia explora universos que compõem música, poesia, cinema e moda. Além de Beatmaker e DJ oficial da MC Soffia, Preta Rara e Souto MC, ela é diretora do filme '4 Por 4' e 'O Hip Hop Por Nós', poeta do 'Sarau das Prê' e também residente da 'Sem Classe A Festa.'

https://www.instagram.com/p/CNvb9O8nbOT

@NOSMARCELOROCHA
Marcelo Rocha, 23 anos, é cria de Mauá, região metropolitana de São Paulo. É fotógrafo, ativista em educação, negritude e mudanças climáticas. Ativista no Fridays For Future Brasil e FFF MAPA (Most Affected Peoples and Areas). Foi uma das vozes brasileiras na COP 25, indicado pela ONU como um dos 100 jovens negros mais influentes do mundo. Atua principalmente nas periferias de São Paulo, onde idealizou o Festival Favela em Casa e o Fundo Emergencial de Apoio a Artistas e Coletivos de Favela com o qual foi finalista dos prêmios 'São Paulo International Music Week 2021' e 'PPM 2020'. Além de receber prêmio Arcanjo de Cultura com a mostra “QUEBRADA: São Paulo, na visão dos cria." No campo da ciência, atua como pesquisador em Racismo Climático e palestrou no TEDx com o tema "Favelas e Mudanças Climáticas".

https://www.instagram.com/p/COWZ3ebHeIq

@KEKE_BP
Aniké Pellegrini tem 20 anos, é escritora, social media, entrevistadora e produtora de conteúdo digital. Paulistana, estudante de letras da UFMG. Hoje, possui uma coluna "Repórter Afrofuturista" no site da revista Capricho. Escreve também para o site do Clube da Preta. Já teve matérias publicadas na Marie Claire online, revista Elle online e na Revista Claudia, além de ter sido categorizada pela MOOC na revista GQ como uma das 108 potências negras da criatividade brasileira que ajudam a transformar o mercado e a sociedade. Participou da Ocupretar como editora-chefe da revista digital, produtora de conteúdo e gerente de mídias. É responsável pelas redes sociais do Latinidades Pretas e do Festival Favela em Casa, Feira Preta e Preta Hub.

https://www.instagram.com/p/CL-W5z0nxhM

@THE_KPETA
Lucy Eclipsa, a.k.a Akira Cascavel, 22 anos, é artista visual, poetisa, modelo e produtora do Transarau – onde já produziu mais de 30 edições que passou por diversos SESCs e espaços culturais. Nas artes visuais, trabalha com auto retrato e ilustração pelo @pademonia, trazendo reflexões sobre o íntimo, pensando possibilidades de outras realidades e construção da identidade. Poetisa na Antologia Trans 30 poetas trans travestis e não binários. Ilustrou capas de álbuns para Mc Dellacroix e Natt Maat. Participou de pintura no mural 'Mulheres na Casa de Cultura Campo Limpo'. Tem exposição de fotos na ONG Ação Educativa com a série Sobre-Vivências. Criou a ilustração da capa e miolo do livro 'Travessia - Lua Lucas e Thabata Wbaloja'. Também atuou como atriz no Clipe Coming Out - Iconoclast e na série 'Todxs Nós' da HBO.

https://www.instagram.com/p/CN5vpgAnl_l

@ROCIOMARIE__
Rocio Marie Cabrera é uma artista multifacetada do Bronx, Nova Iorque, que cria com propósito e intenção. "Ser o mais sincera possível sobre minha vida e como ela se correlaciona com meu trabalho é importante, porque as jovens negras podem ver alguém que se parece com elas fazendo o que eu faço." E, como artista, ela está constantemente tentando quebrar as barreiras que criou em sua própria mente. "Apesar da dúvida que vem com tanta naturalidade e me parece tão familiar e confortável, não tenho outra escolha a não ser continuar trabalhando e seguir em frente, porque a arte é a única coisa que eu sempre quis.” Ela gosta de pintar, mas também é escultora, designer de joias e criadora de conteúdo. Ela acha que não seria capaz de abrir seu próprio negócio se não fosse pelo poder coletivo de sua comunidade. "Aqui no Bronx, nós nos protegemos e nos ajudamos durante esses tempos difíceis. Podemos realmente nos apoiar nas pessoas ao nosso redor."

https://www.instagram.com/p/CNxxMtjDAYo

@SOTHEFIZZ
Sofía Ramirez, uma artista visual e fotógrafa chilena que adora criar diferentes formas de arte desde criança, ela aprendeu a se adaptar a mudanças repentinas para superar desafios, extraindo força, crescimento e esperança de situações difíceis.
Membro ativo de sua comunidade, ela trabalha muito para quebrar as barreiras que nos impedem como sociedade. "Como mulher e artista, muitas vezes me deparo com todas essas regras que não devo quebrar porque a sociedade me diz isso", disse ela. "Vivemos em ambientes desafiadores e críticos, mas é importante sermos verdadeiros com nós mesmos, permitindo que outras pessoas vejam esse poder." Ela continua, "por causa disso, eu me sentia realmente perdida com a minha arte por um tempo. Eu sentia que não era o suficiente e me comparava com os outros. Eu apenas me deixei sentir assim e - eu não sei exatamente como - eu fui capaz de me recuperar e acreditar de novo em mim."

https://www.instagram.com/p/CFKia2_Jm1H